AWA busca protagonismo para “Nova Economia” mostrando o papel da economia  regenerativa no Brasil

“Economia consciente” ganha espaço no cenário mundial e deve reger negócios brasileiros. Consultoria pretende orientar empresas a enfrentar dificuldades e desafios para trilhar esse novo mercado.

https://www.movimentonovaeconomia.com/

São Paulo, janeiro de 2024 – Nos últimos anos, devido às crises climáticas e seus impactos em todas as cadeias da sociedade, temos notado uma mudança em ascensão na mentalidade empresarial e da população, com um crescente interesse na transição de uma economia linear para uma alternativa mais regenerativa. Mas afinal, o que ela significa de fato? A economia regenerativa visa não apenas minimizar os danos ambientais, mas também restaurar ecossistemas, promover inclusão social e criar um impacto positivo a longo prazo. No entanto, essa transição não está isenta de desafios.

Entre eles estão a mudança de mentalidade, os investimentos e as regulamentações e políticas. “Estamos agora não mais falando das empresas atuais, mas das empresas do futuro, que já nascem com o viés reverso, para regenerar os ecossistemas de atuação. São players capazes de realizar negócios sob um foco de transformação e ampliação de impacto ambiental e social. Isso já é uma realidade e chegou a oportunidade de mostrarmos como esses empreendedores operam e o potencial de seu crescimento e atuação com mais investimentos e incentivos, numa realidade com tantas oportunidades como a brasileira”, afirma Carla Hoffmann, CEO e founder da AWA Growth Marketing.

A AWA é uma consultoria que fomenta negócios para essas empresas regenerativas com o objetivo de que elas tenham, cada vez mais, espaço de mercado, resolvendo seus problemas de comunicação para educar clientes, consumidores e investidores. A empresa é pautada em três pilares: Desenvolvimento de Mentalidade (por meio de fóruns, workshops e treinamento de lideranças); Estratégia de Expansão (comunicação e assessoria); e Investimentos (permitindo que essas empresas tenham acesso à capital). “As empresas da nova economia têm o compromisso de desenvolver o mercado, e nós o compromisso de liderarmos esse movimento, abrindo espaço para o protagonismo do empreendedorismo de impacto positivo como propulsor da mudança”, explica Carla.

Empresas que fazem a diferença

Apesar dos desafios, muitas empresas estão liderando essa transformação em direção a uma economia regenerativa, integrando práticas sustentáveis em seus modelos de negócios. Junto com a AWA, seis delas já fazem a diferença atuando de forma consciente e causando impactos positivos: Denovo Shoes, Tukano (cosméticos), Zeros (startup da área ambiental), Tetrus (pisos sustentáveis em madeira), Telos Transition (processos de transformação nas empresas) e Plátano (Construções sustentáveis em madeira) .

À medida que mais empresas reconhecem a importância de equilibrar o lucro com a responsabilidade social e ambiental, a economia regenerativa emerge como uma abordagem promissora para enfrentar os desafios. Empresas que adotam essa mentalidade não apenas mitigam riscos associados às mudanças climáticas e escassez de recursos, mas também contribuem para um futuro mais sustentável e equitativo.

Com o objetivo de impactar fortemente para a transição economia, a AWA se compromete a liderar o movimento chamado de Movimento Nova Economia. O Movimento é intersetorial e reúne organizações de impacto positivo com o objetivo de compartilhar boas práticas, mobilizar soluções e gerar conexões propositivas para a expansão de negócios regenerativos.

O movimento tem o apoio institucional do Capitalismo Consciente Brasil, representante oficial do Conscious Capitalism Inc. e está sediado no Aya Earth, o primeiro e maior ecossistema dedicado a acelerar a economia regenerativa e de baixo carbono no Brasil, local onde , a AWA realizará quatro grandes eventos ao longo de 2024, para dar cada vez mais voz ao Movimento da Nova Economia, promovendo a interação entre líderes e empresas em quatro setores: bioeconomia, agronegócio e alimentos, indústria e materiais e construção sustentáveis. Mas os fóruns de lideranças e conteúdos vão abranger eixos essenciais para qualquer organização como tecnologias ESG, finanças regenerativas e desenvolvimento de mentalidade.

“Nosso convite é para a mobilização de um novo comportamento de consumo, pautado na comunicação de marcas regenerativas como ferramenta para uma nova consciência. A economia nos trouxe até aqui e a própria economia, com uma nova consciência, pode nos levar para uma realidade melhor”, afirma a CEO.

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