Em um cenário global cada vez mais desafiador, o ano de 2023 se destaca como o mais quente da história, proporcionando um alerta inegável sobre a urgência do combate climático. À medida que as temperaturas globais atingem níveis recordes, a necessidade de ações imediatas se torna mais premente do que nunca, destacando a interconexão crítica entre a crise climática e a desigualdade social.
Enquanto o termômetro global atinge níveis sem precedentes, os esforços para enfrentar as mudanças climáticas tornam-se uma prioridade incontestável. Investir em tecnologias sustentáveis e práticas empresariais responsáveis não é mais uma escolha, mas uma exigência para garantir a sobrevivência do planeta e de suas comunidades.
A emergência climática não afeta todos de maneira igual, exacerbando as disparidades sociais já existentes. Comunidades vulneráveis enfrentam impactos desproporcionais, desde eventos climáticos extremos até acesso limitado a recursos. Portanto, a urgência do combate climático também se traduz em uma oportunidade única para abordar simultaneamente a desigualdade, criando respostas eficazes que visem a justiça social.
Ao enfrentar o ano mais quente já registrado, a sociedade global se encontra em uma encruzilhada crucial. As ações tomadas agora moldarão não apenas o clima futuro, mas também o panorama econômico. A transição para uma nova economia, impulsionada pela sustentabilidade e igualdade, não é apenas desejável; é imperativa para garantir um futuro habitável e equitativo para as gerações vindouras.
É dentro desse contexto que a nova economia encontra espaço para desenvolver negócios de impacto que utilizem o mercado para combater a crise climática.
Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/redesocial/2023/09/combate-de-crise-climatica-e-desigualdade-e-oportunidade-para-uma-nova-economia.shtml